"O amor é para os fracos".
Eu não sei se o amor é realmente para os fracos.
Entre um roda de amigas, essa frase é solta. E na mesma hora eu discordo. Algumas delas tinham acabado recentemente algo com um garoto. Era claro que elas estavam tristes, chateadas... Enfim, como sempre vejo por aí. Só que tinha um detalhe do jeito que elas falavam parecia que o amor não fazia sentido.
Talvez, em alguns casos, ele realmente não faça. Mas, não era esse o caso.
Eu digo, e repito - para mim mesma é claro, não disse uma palavra do que será escrito aqui a elas - acho que elas estão reclamando por nada, de barriga cheia.
Elas já haviam ficado, namorado, tiveram relacionamentos. Assim, beijaram.
Não estou com inveja, tampouco quero tomar-lhes os lugares. Só que, eu nunca senti que estava sendo realmente querida por alguém, e que este quisesse realmente a mim. Meus amores nunca foram correspondidos. Nunca tive nada sério, tampouco um rolo. Por fim, nunca beijei, nunca fui beijada, não entendo sobre quando as pessoas falam que BEIJAR É BOM.
Elas ao menos, tiveram os seus amores em seus braços, só para elas. Tiveram momentos que foram apenas delas, e ainda, frases só para elas.
E do que eu estou reclamando?
Apenas de não saber o que eu realmente sinto.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Sempre eu
Como eu digo.
Várias vezes tive vontade de mandar-te esses posts que escrevo aqui para que você soubesse como eu me sinto. Já disse para mim mesma que iria passar a confiar fielmente em ti. Mas, as vezes, parece que para ti, tanto faz o que faço ou desfaço.
Suas demonstrações de que se importa comigo são tudo o que eu preciso. Porém, suas demonstrações de que pouco se importa me afetam demais.
Entre brincadeiras de quem não tem o que fazer, fico me perguntando o que é? será que é?. E nunca descubro as respostas para as mesmas perguntas.
Não sei o que significa o amor, já que não sei mais distingui-lo de pura fixação, já que não sei avistá-lo de longe. Já que não sei o que sinto por ti.
O que eu faço agora? Apenas continuo em frente? Sem olhar para trás?
Talvez eu devesse. Mas sempre que eu estou me recuperando da tua falta, parece que tens um imã e, sempre vem para perto de mim. E logo que te afastas, meu coração parece arrebentar-se em pedaços. E por incrivel que pareça, não sou eu quem o concerto. E sim um certo alguém. Um amigo teu.
Sempre que ela te abraça. Sempre que ela pega em tuas mãos. A cada ato, é um corte a mais em mim. Que eu mesma me faço.
No final das contas, percebo que não é você. E sim eu, eu que sempre deixo com que as coisas tomem o rumo que tu queres. Não me imponho, tampouco luto. Sempre faço o que queres e desejas. Sempre.
Várias vezes tive vontade de mandar-te esses posts que escrevo aqui para que você soubesse como eu me sinto. Já disse para mim mesma que iria passar a confiar fielmente em ti. Mas, as vezes, parece que para ti, tanto faz o que faço ou desfaço.
Suas demonstrações de que se importa comigo são tudo o que eu preciso. Porém, suas demonstrações de que pouco se importa me afetam demais.
Entre brincadeiras de quem não tem o que fazer, fico me perguntando o que é? será que é?. E nunca descubro as respostas para as mesmas perguntas.
Não sei o que significa o amor, já que não sei mais distingui-lo de pura fixação, já que não sei avistá-lo de longe. Já que não sei o que sinto por ti.
O que eu faço agora? Apenas continuo em frente? Sem olhar para trás?
Talvez eu devesse. Mas sempre que eu estou me recuperando da tua falta, parece que tens um imã e, sempre vem para perto de mim. E logo que te afastas, meu coração parece arrebentar-se em pedaços. E por incrivel que pareça, não sou eu quem o concerto. E sim um certo alguém. Um amigo teu.
Sempre que ela te abraça. Sempre que ela pega em tuas mãos. A cada ato, é um corte a mais em mim. Que eu mesma me faço.
No final das contas, percebo que não é você. E sim eu, eu que sempre deixo com que as coisas tomem o rumo que tu queres. Não me imponho, tampouco luto. Sempre faço o que queres e desejas. Sempre.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Querendo os imortais
A cada dia que passa, percebo que não pertenço a esse século. Ou pelo menos, a esses últimos 50 anos.
Os livros e as séries hoje são meus principais meios para fugir dessa realidade drástica que vivo hoje. Deixe-me trancada no quarto, mas dê-me um livro, caderno e caneta, e quem sabe um rádio, que viverei feliz.
Assim que parei pra pensar em alguns fatos de Para Sempre, o primeiro livro da série Os Imortais, de Alyson Nöel, percebi que quanto mais me deparo com a realidade, mais tento fugir dela.
Minha imaginação fértil é capaz de me entreter por horas a fio. Sem que eu me enjoe. E é dela que eu tiro inspiração para escrever, para produzir, e até para acordar amanhã.
Sem brincadeiras de criança, aquela coisa de "príncipe no cavalo branco" sempre esteve presente nos meus sonhos. E é de agora que isso vem mudando.
Não por completo, claro. Isso leva tempo...
Enfim, voltando a relação com o livro, percebi que não pertenço a essa época. Ou pelo menos, que estive sendo projetada antigamente, mas me deixaram por lá, e só me terminaram, há 16 anos. Assim, cá estou, em frente ao notebook, que já acostumei-me a usar, conversando via MSN, que já faz parte do meu dia-a-dia, falando sobre sonhos e decepções com a minha incansável ouvinte/leitora Mac.
Estava eu hoje pensando nas adoráveis tulipas vermelhas, quando me dou conta, estou pensando em como seria viver ao lado de vampiros, lobisomens, e até imortais - sim, sou adepta a esse tipo de coisa, e adoro ler sobre.
Claro que não posso dizer ao certo se seria melhor ou pior. Mas tudo tem seu lado RUIM, assim como tem seu lado BOM. E com essa questão não seria diferente. Para mim, que sou estranha há pouco tempo, não vejo muitas coisas ruins em viver ao lado deles. Bem, até agora eu não via coisas muito ruins. Felizmente - ou infelizmente - é a mesma coisa que você imaginaria, aquilo de vampiros tomarem esse seu sanguinho decilioso que corre me suas veias, os lobisomens, talvez do mal, talvez do bem, os imortais maldosos que querem fazer nascer o medo nas pobres criaturas humanas. Ou algo do tipo.
Porém, como sempre em meus pensamentos há um porém, aqui não seria diferente, com relação a relações amorosas e afins, ao meu ver, seria mais 'aprovável', mais 'apladivel'. E não humilhante e avassalador.
Viver sabendo da existencia desse tais seres nada naturais, seria um risco que cada um teria de enfrentar. Pensando bem, vivaria um caos se todos soubessem da existencia desses seres, racionais*, mas não completamente todos os humanos. Como ter certeza de que aquele seu vizinho novo é um humano, e não um vampiro que vai te atacar ao anoitecer? Ou que aquele ser amigo não se transforma em algo perigoso em dia de Lua Cheia? Sim, ainda levo em conta, o que dissem/disseram sobre Lua Cheia, vampiros que só tomam sangue humano e imortais medonhos.
*levando em conta, de que generalizo os dois tipos de seres, já que hoje, as histórias sobre eles tenham mudado um pouco
Chego a conclusão de que acabo de ser egoísta ao pensar apenas no que seria "melhor" para mim. Bom, em partes.
Nada melhor do que um certo ponto de adrenalina para aliviar a tensão e fazer da vida uma experiencia gratificante. Assim sendo, nada melhor do que saber que aquele gato novo no colégio vive a mais de dois séculos, parecendo mais um Deus grego que retornou para acabar com o coração das reles mortais. Certo? Imaginando a cara da Mac ao ler isso, ela deve estar me achando mais... ahn... psicopata?, louca?, sedenta por vampiros e ficções nem um pingo realistas? É com certeza, algo do tipo.
Relendo o texto, vejo que toquei no livro, mas nem falei das tais tulipas. As tulipas que me fizeram ter a certeza de que não pertenço a essa época. Ok, não foram as tulipas. Mas não é preciso ser um gênio para descobrir o que está na cara há um bom tempo.
Para falar delas, tenho que contar uma parte da história do livro. É coisa para uma frase, talvez. Bom, é o seguinte, a garota principal, Ever, consegue um namorado ao longo do livro, Damen, como sempre, o bonitão, sexy e inteligente. Partindo da história de que ele é um ótimo ilusionista - só entende direito quem leu o livro - sempre faz aparecerem... quem?... sim, as tulipas vermelhas. Uma hora, da orelha da moça, ou hora do nada. E para Stacia, a garota popular 'rival' de Ever, rosas brancas. Ever sempre encontra as tais tulipas na sua mochila, no seu quarto. E só no fim é que ela descobre o porquê das flores e das suas cores.
Tulipas vermelhas, segundo ele, significa AMOR ETERNO.
E as rosas brancas: aquela que tem dificuldade em amar - ou algo do tipo.
Na internet, não há nada muito diferente disso:
- Tulipa Vermelha: representa uma declaração de amor.
- As tulipas expressam o amor perfeito
Fonte aqui e aqui
Foi daí que surgiu a tal ideia para o post. Que estava parado no rascunho há tempos, e só agora resolvi termina-lo. Já percebi que não pertenço a esses tempos, e não consigo adaptar-me, nem estou triste, tampouco feliz. Estou, ahn, indiferente (?). Vamos, aprendi a viver com a minha deficiencia em me adaptar a certas coisas... E assim vai ser!
Os livros e as séries hoje são meus principais meios para fugir dessa realidade drástica que vivo hoje. Deixe-me trancada no quarto, mas dê-me um livro, caderno e caneta, e quem sabe um rádio, que viverei feliz.
Assim que parei pra pensar em alguns fatos de Para Sempre, o primeiro livro da série Os Imortais, de Alyson Nöel, percebi que quanto mais me deparo com a realidade, mais tento fugir dela.
Minha imaginação fértil é capaz de me entreter por horas a fio. Sem que eu me enjoe. E é dela que eu tiro inspiração para escrever, para produzir, e até para acordar amanhã.
Sem brincadeiras de criança, aquela coisa de "príncipe no cavalo branco" sempre esteve presente nos meus sonhos. E é de agora que isso vem mudando.
Não por completo, claro. Isso leva tempo...
Enfim, voltando a relação com o livro, percebi que não pertenço a essa época. Ou pelo menos, que estive sendo projetada antigamente, mas me deixaram por lá, e só me terminaram, há 16 anos. Assim, cá estou, em frente ao notebook, que já acostumei-me a usar, conversando via MSN, que já faz parte do meu dia-a-dia, falando sobre sonhos e decepções com a minha incansável ouvinte/leitora Mac.
Estava eu hoje pensando nas adoráveis tulipas vermelhas, quando me dou conta, estou pensando em como seria viver ao lado de vampiros, lobisomens, e até imortais - sim, sou adepta a esse tipo de coisa, e adoro ler sobre.
Claro que não posso dizer ao certo se seria melhor ou pior. Mas tudo tem seu lado RUIM, assim como tem seu lado BOM. E com essa questão não seria diferente. Para mim, que sou estranha há pouco tempo, não vejo muitas coisas ruins em viver ao lado deles. Bem, até agora eu não via coisas muito ruins. Felizmente - ou infelizmente - é a mesma coisa que você imaginaria, aquilo de vampiros tomarem esse seu sanguinho decilioso que corre me suas veias, os lobisomens, talvez do mal, talvez do bem, os imortais maldosos que querem fazer nascer o medo nas pobres criaturas humanas. Ou algo do tipo.
Porém, como sempre em meus pensamentos há um porém, aqui não seria diferente, com relação a relações amorosas e afins, ao meu ver, seria mais 'aprovável', mais 'apladivel'. E não humilhante e avassalador.
Viver sabendo da existencia desse tais seres nada naturais, seria um risco que cada um teria de enfrentar. Pensando bem, vivaria um caos se todos soubessem da existencia desses seres, racionais*, mas não completamente todos os humanos. Como ter certeza de que aquele seu vizinho novo é um humano, e não um vampiro que vai te atacar ao anoitecer? Ou que aquele ser amigo não se transforma em algo perigoso em dia de Lua Cheia? Sim, ainda levo em conta, o que dissem/disseram sobre Lua Cheia, vampiros que só tomam sangue humano e imortais medonhos.
*levando em conta, de que generalizo os dois tipos de seres, já que hoje, as histórias sobre eles tenham mudado um pouco
Chego a conclusão de que acabo de ser egoísta ao pensar apenas no que seria "melhor" para mim. Bom, em partes.
Nada melhor do que um certo ponto de adrenalina para aliviar a tensão e fazer da vida uma experiencia gratificante. Assim sendo, nada melhor do que saber que aquele gato novo no colégio vive a mais de dois séculos, parecendo mais um Deus grego que retornou para acabar com o coração das reles mortais. Certo? Imaginando a cara da Mac ao ler isso, ela deve estar me achando mais... ahn... psicopata?, louca?, sedenta por vampiros e ficções nem um pingo realistas? É com certeza, algo do tipo.
Relendo o texto, vejo que toquei no livro, mas nem falei das tais tulipas. As tulipas que me fizeram ter a certeza de que não pertenço a essa época. Ok, não foram as tulipas. Mas não é preciso ser um gênio para descobrir o que está na cara há um bom tempo.
Para falar delas, tenho que contar uma parte da história do livro. É coisa para uma frase, talvez. Bom, é o seguinte, a garota principal, Ever, consegue um namorado ao longo do livro, Damen, como sempre, o bonitão, sexy e inteligente. Partindo da história de que ele é um ótimo ilusionista - só entende direito quem leu o livro - sempre faz aparecerem... quem?... sim, as tulipas vermelhas. Uma hora, da orelha da moça, ou hora do nada. E para Stacia, a garota popular 'rival' de Ever, rosas brancas. Ever sempre encontra as tais tulipas na sua mochila, no seu quarto. E só no fim é que ela descobre o porquê das flores e das suas cores.
Tulipas vermelhas, segundo ele, significa AMOR ETERNO.
E as rosas brancas: aquela que tem dificuldade em amar - ou algo do tipo.
Na internet, não há nada muito diferente disso:
- Tulipa Vermelha: representa uma declaração de amor.
- As tulipas expressam o amor perfeito
Fonte aqui e aqui
Foi daí que surgiu a tal ideia para o post. Que estava parado no rascunho há tempos, e só agora resolvi termina-lo. Já percebi que não pertenço a esses tempos, e não consigo adaptar-me, nem estou triste, tampouco feliz. Estou, ahn, indiferente (?). Vamos, aprendi a viver com a minha deficiencia em me adaptar a certas coisas... E assim vai ser!
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Surtos de hoje
Hoje foi o dia da minha histeria. Sem falar do ataque de choro que tive vindo pra casa depois do colégio. Tive mais uma quse-crise dessas em casa. Pensando no que tinha acontecido de manhã. Foi uma confusão de pensamentos sem fim.
Não sabia se esquecia ou se questionava.
No fim, não decidi nada. Esperava que ele entrasse no MSN, mas ele não o fez. Então, liberei cada parte da minha raiva em cada amigo que aparecida no MSN. Contando o momento desde o cara de 'nojo' de R.S. fez para mim, até a hora em que surtei e comecei a lacrimejar no meio da rua. Sem me importar com o que os outros pensariam.
Não me importo tanto assim com o jeito com que ele olhou pra mim. O que mais me chateou foi o jeito de agir de S.S.. Sim, meu eterno S.S.. Não tinha como não ficar ressabiada com o modo como ele me deu um "tchau!".
Segundo Titio Araújo essa coisa de "entender os garotos" é pra alunos da quinta série. Não discordo nem concordo. Portanto, levo em conta o que ele diz - já disse que sou muito infuenciavel?? Se não, acabo de dizer-te, e é isso a culpa de todo o trama de hoje-.
Ando completamente fora de mim. Meus reflexos não estão tão bons quanto ultimamente. Não consigo terminar nenhum texto que realmente mereça ser postado. E agora, em plena sexta-feira, às 21h55min, cogitando a ideia de abandonar esse texto, e deixa-lo para amanha - mas sei que amanha nao terei mais inspiração para termina-lo -, estou quase dormindo em frente ao PC. Minhas palpebras demoram segundos para levantarem. Meus dedos já nem se mexem mais com tanta rapidez. E já nem sinto a dor no punho de que tanto reclamei pela manhã. Cine já não me incomoda mais. Ouvir Cine, Hevo84, Stevens e essas bandas que surgiram agora, as tais 'bandas emos' nem me afetam mais, estou até gostando de ouvi-las. Robert Pattison até legal ao meu ver. E cansei de Taylor Lautner, só me importa Ian Somerhalder. Ah, pra que ler o livro do colégio, se aquele que tenho em minhas mãos agora sobre ficção é mais interessante? Para que esperar que Moura me veja no meio da multidão se eu posso assusta-lo mandando bilhetinhos anonimos? E um dos mais importantes: não quero mais um amor real, sonhar com Damon Salvatore, tem um amor platônico, até mesmo com o Moura, já me satisfaz - mesmo que momentaneamente.
Digo e provo. As mudanças me afetam, as vezes, prejudicialmente. Elas quase nunca aparecem, mas quando dão as caras, não é por pouca coisa.
Não sei se o que almejava antes, ainda quero. Inclusive, S.S. Talvez, não o queire como antes. Talvez ele tenha conseguido o que sempre quis: que eu dissesse que não sinto nada a mais por ele. Enfim, desejo-o como desejo ao Moura. Não é amor de verdade. É um sentimento que espero descobrir e ter certeza dele logo.
" Deitada na cama penso naquele garoto que mais me fez sorrir, que mais me fez querer ser alguém. E que hoje me fez deixar caírem lágrimas. E não foram lágrimas de felicidade..."
Sou tão contraditória quanto um museu é antigo. Relendo para ver se não repeti algo, ou se disse algo que não faz sentido algum, percebi que de qualquer forma eu o quero. E mesmo que tenha me machucado hoje, minha opinião por ele não mudou, e duvido que mudará. Mas ainda continuo na incerteza do que sinto.
"Pela janela do meu quarto vejo a chuva
Penso em você e no meu amor que nunca muda
Espero o dia inteiro e você não vem
Amor igual ao meu não vai ter de ninguém
E nas esquinas escuras de qualquer lugar
Já não sei mais aonde procurar
Pra te dizer as coisas que eu sempre quis
Te roubar pra mim e te fazer feliz
Não sabe o que é ter que esquecer
Cada minuto, cada instante que passei com você
Pra que dizer que não é feliz
E esconder da sua vida o que você sempre quis"
Não sabia se esquecia ou se questionava.
No fim, não decidi nada. Esperava que ele entrasse no MSN, mas ele não o fez. Então, liberei cada parte da minha raiva em cada amigo que aparecida no MSN. Contando o momento desde o cara de 'nojo' de R.S. fez para mim, até a hora em que surtei e comecei a lacrimejar no meio da rua. Sem me importar com o que os outros pensariam.
Não me importo tanto assim com o jeito com que ele olhou pra mim. O que mais me chateou foi o jeito de agir de S.S.. Sim, meu eterno S.S.. Não tinha como não ficar ressabiada com o modo como ele me deu um "tchau!".
Segundo Titio Araújo essa coisa de "entender os garotos" é pra alunos da quinta série. Não discordo nem concordo. Portanto, levo em conta o que ele diz - já disse que sou muito infuenciavel?? Se não, acabo de dizer-te, e é isso a culpa de todo o trama de hoje-.
Ando completamente fora de mim. Meus reflexos não estão tão bons quanto ultimamente. Não consigo terminar nenhum texto que realmente mereça ser postado. E agora, em plena sexta-feira, às 21h55min, cogitando a ideia de abandonar esse texto, e deixa-lo para amanha - mas sei que amanha nao terei mais inspiração para termina-lo -, estou quase dormindo em frente ao PC. Minhas palpebras demoram segundos para levantarem. Meus dedos já nem se mexem mais com tanta rapidez. E já nem sinto a dor no punho de que tanto reclamei pela manhã. Cine já não me incomoda mais. Ouvir Cine, Hevo84, Stevens e essas bandas que surgiram agora, as tais 'bandas emos' nem me afetam mais, estou até gostando de ouvi-las. Robert Pattison até legal ao meu ver. E cansei de Taylor Lautner, só me importa Ian Somerhalder. Ah, pra que ler o livro do colégio, se aquele que tenho em minhas mãos agora sobre ficção é mais interessante? Para que esperar que Moura me veja no meio da multidão se eu posso assusta-lo mandando bilhetinhos anonimos? E um dos mais importantes: não quero mais um amor real, sonhar com Damon Salvatore, tem um amor platônico, até mesmo com o Moura, já me satisfaz - mesmo que momentaneamente.
Digo e provo. As mudanças me afetam, as vezes, prejudicialmente. Elas quase nunca aparecem, mas quando dão as caras, não é por pouca coisa.
Não sei se o que almejava antes, ainda quero. Inclusive, S.S. Talvez, não o queire como antes. Talvez ele tenha conseguido o que sempre quis: que eu dissesse que não sinto nada a mais por ele. Enfim, desejo-o como desejo ao Moura. Não é amor de verdade. É um sentimento que espero descobrir e ter certeza dele logo.
" Deitada na cama penso naquele garoto que mais me fez sorrir, que mais me fez querer ser alguém. E que hoje me fez deixar caírem lágrimas. E não foram lágrimas de felicidade..."
( 26/02/2010 - Mah)
Sou tão contraditória quanto um museu é antigo. Relendo para ver se não repeti algo, ou se disse algo que não faz sentido algum, percebi que de qualquer forma eu o quero. E mesmo que tenha me machucado hoje, minha opinião por ele não mudou, e duvido que mudará. Mas ainda continuo na incerteza do que sinto.
O que você sempre quis - Stevens
"Pela janela do meu quarto vejo a chuva
Penso em você e no meu amor que nunca muda
Espero o dia inteiro e você não vem
Amor igual ao meu não vai ter de ninguém
E nas esquinas escuras de qualquer lugar
Já não sei mais aonde procurar
Pra te dizer as coisas que eu sempre quis
Te roubar pra mim e te fazer feliz
Não sabe o que é ter que esquecer
Cada minuto, cada instante que passei com você
Pra que dizer que não é feliz
E esconder da sua vida o que você sempre quis"
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Aaaah.
Uaau. O título desse post é tão interessante não??
AUSHUAHSUAHSUAHSA, pareei.
Andam acontecendo tantas coisas ao mesmo tempo que acabaram acumulando coisas na minhas cabeça. Até dois minutos atrás falando com Mac no MSN eu tinha meus textos prontos, na minha cabeça. Só faltava passar para o papel, ou no caso, para tela. E agora, PUFF, eles sumiram, apagaram, foram dar uma volta. [aaah,darumavolta*bláh*/ [naoliguemparaoqueeuescrevoentrecolcheteebarra/
Bom, falando um pouco de tudo o que aconteceu, eu tenho uam declaração: não acredito mais fielmente em horóscopos!
Porque isso?
Seguindo a revista da Capricho, a do guia dos signos de 2010, eu iria ter um ano ótimo com o pessoal do signo de câncer. Que eu me ligaria mais a eles e tals. Mas, pelo que convivi hoje. Está sendo o contrário. Parece que minha amizade com touro vai se renovar agora. E ficar irritada com o de câncer vai ser inevitável. Pensando bem, nem é o de cancer que me irrita, e sim o de aquario. Mesmo sem querer da parte deste. É inevitavel me chatear com o passado.
O que me deixa muito triste comigo mesma. Quase jurei pra mim no começo do ano - tipo aquelas promessas de Ano Novo - que eu ia conseguir esquecer o que aconteceu e sempre pensar que "passado é passado, já passou". Conhecendo-me do jeito que me conheço, sabia que não ia conseguir cumprir. Aí, nem fiz. Entretanto, falei para mim mesma que ia tentar de tudo. E era o que eu estava tentando fazer no começo das aulas. Até "briguei" com uma pessoa que me importava demais, para poder cumprir a minha quase-promessa.
Ia tudo bem até começarem os ataques. E os ciumes.
Não deu. Não consegui. O passado me venceu.
E isso é definitivamente muito vergonhoso.
Sobre o meu amigoo de touro, sinto que nos aproximanos mais quando um de nós dois está péssimo. Dessa vez, ele. Coisas acontecem, e numa brincadeira podemos descobrir mais coisas do que numa conversa séria. Claro, se prestarmos atenção. E foi isso que aconteceu hoje. Não foi só uma frase, não foi só uma coisa. Acumulou, e hoje estourou. Amizade é uma das coisas que um humano precisa para sobreviver. Tem alguém ali, o tempo todo, para poder conversasr, desabafas, ou mesmo, jogar conversa fora. Porém tem gente que leva isso mais a sério. Tem gente que pelo minimo que voce fale, ou pelo que voce nao fale, ele vai se zangar. Mesmo, numa brincadeira. Acho que é aqui que mais se conta. Brincadeira. é nessa hora de descontração que você vê o que acham de ti. Pois, por estarem todos brincando, as vezes acabam por falar algo que te deixa com uma 'pulga atrás da orelha'.
Enfim, de novo, isso não vem de agora. Faz tempo. Não tem relação com uma só pessoa. E sim com todos dos grupo. Umas pessoas mais, outras menos. É tudo uma questão de falar e agir. [fikdik'
**No sé se tengo algo a más a decirte. Créo qué sí, pero no recuerdo de nadie.
Ah. Si. Tengo una cosa:
Soy una chica que gusta tratar de entender lo que está pasando en la cabeza de cada uno. Lo que a veces me trae problemas. Problemas con lo tipo de persona que no gusta a ningun tratando de resolverlo. Aquelle tipo de persona que está bien en su canto, y no necesitas nadie para decirte "You compreendo!". O aquellos que necesitan, más que otros, de la amistad. No importa. Una vez, yo sé que todos cansarán de mí. Desearão queimarme en la hoguera. Preguntarán que yo sea muda. No le pido que no cansen, o que no deseem, ni que no pida, sólo le pido que me deen más una oportunidad, para mostrar que puedo ser lo que quieren que yo sea.**
Não sei se tenho algo mas para dizer. Acho que sim, mas não me lembro de mais nada.
Ah. Sim. Uma coisa:
Sou uma pessoa que gosta de tentar entender o que se passa na cabeça de cada um. O que as vezes me traz problemas. Problemas com aquele tipo de pessoa que não gosta que ninguém tente desvendá-lo. Aquele tipo de pessoa que está bem em seu canto, e não precisa de ninguém para dizer "Eu entendo!". Ou até, para aqueles que necessitam, mais que outros, da amizade. Não importa. Uma hora, eu sei que todos cansarão de mim. Desejarão queimar-me na fogueira. Pedirão que eu fique muda... Não peço que não cansem, nem que não desejem, tampouco que não peçam, só peço que deem-me mais uma chance, para mostrar que posso ser o quer querem que eu seja.
[naoliguemparaaparteemespanhol/ [veraDulcefalandodánisso/ [alguémmelevaparaEspanha?/
AUSHUAHSUAHSUAHSA, pareei.
Andam acontecendo tantas coisas ao mesmo tempo que acabaram acumulando coisas na minhas cabeça. Até dois minutos atrás falando com Mac no MSN eu tinha meus textos prontos, na minha cabeça. Só faltava passar para o papel, ou no caso, para tela. E agora, PUFF, eles sumiram, apagaram, foram dar uma volta. [aaah,darumavolta*bláh*/ [naoliguemparaoqueeuescrevoentrecolcheteebarra/
Bom, falando um pouco de tudo o que aconteceu, eu tenho uam declaração: não acredito mais fielmente em horóscopos!
Porque isso?
Seguindo a revista da Capricho, a do guia dos signos de 2010, eu iria ter um ano ótimo com o pessoal do signo de câncer. Que eu me ligaria mais a eles e tals. Mas, pelo que convivi hoje. Está sendo o contrário. Parece que minha amizade com touro vai se renovar agora. E ficar irritada com o de câncer vai ser inevitável. Pensando bem, nem é o de cancer que me irrita, e sim o de aquario. Mesmo sem querer da parte deste. É inevitavel me chatear com o passado.
O que me deixa muito triste comigo mesma. Quase jurei pra mim no começo do ano - tipo aquelas promessas de Ano Novo - que eu ia conseguir esquecer o que aconteceu e sempre pensar que "passado é passado, já passou". Conhecendo-me do jeito que me conheço, sabia que não ia conseguir cumprir. Aí, nem fiz. Entretanto, falei para mim mesma que ia tentar de tudo. E era o que eu estava tentando fazer no começo das aulas. Até "briguei" com uma pessoa que me importava demais, para poder cumprir a minha quase-promessa.
Ia tudo bem até começarem os ataques. E os ciumes.
Não deu. Não consegui. O passado me venceu.
E isso é definitivamente muito vergonhoso.
Sobre o meu amigoo de touro, sinto que nos aproximanos mais quando um de nós dois está péssimo. Dessa vez, ele. Coisas acontecem, e numa brincadeira podemos descobrir mais coisas do que numa conversa séria. Claro, se prestarmos atenção. E foi isso que aconteceu hoje. Não foi só uma frase, não foi só uma coisa. Acumulou, e hoje estourou. Amizade é uma das coisas que um humano precisa para sobreviver. Tem alguém ali, o tempo todo, para poder conversasr, desabafas, ou mesmo, jogar conversa fora. Porém tem gente que leva isso mais a sério. Tem gente que pelo minimo que voce fale, ou pelo que voce nao fale, ele vai se zangar. Mesmo, numa brincadeira. Acho que é aqui que mais se conta. Brincadeira. é nessa hora de descontração que você vê o que acham de ti. Pois, por estarem todos brincando, as vezes acabam por falar algo que te deixa com uma 'pulga atrás da orelha'.
Enfim, de novo, isso não vem de agora. Faz tempo. Não tem relação com uma só pessoa. E sim com todos dos grupo. Umas pessoas mais, outras menos. É tudo uma questão de falar e agir. [fikdik'
**No sé se tengo algo a más a decirte. Créo qué sí, pero no recuerdo de nadie.
Ah. Si. Tengo una cosa:
Soy una chica que gusta tratar de entender lo que está pasando en la cabeza de cada uno. Lo que a veces me trae problemas. Problemas con lo tipo de persona que no gusta a ningun tratando de resolverlo. Aquelle tipo de persona que está bien en su canto, y no necesitas nadie para decirte "You compreendo!". O aquellos que necesitan, más que otros, de la amistad. No importa. Una vez, yo sé que todos cansarán de mí. Desearão queimarme en la hoguera. Preguntarán que yo sea muda. No le pido que no cansen, o que no deseem, ni que no pida, sólo le pido que me deen más una oportunidad, para mostrar que puedo ser lo que quieren que yo sea.**
Não sei se tenho algo mas para dizer. Acho que sim, mas não me lembro de mais nada.
Ah. Sim. Uma coisa:
Sou uma pessoa que gosta de tentar entender o que se passa na cabeça de cada um. O que as vezes me traz problemas. Problemas com aquele tipo de pessoa que não gosta que ninguém tente desvendá-lo. Aquele tipo de pessoa que está bem em seu canto, e não precisa de ninguém para dizer "Eu entendo!". Ou até, para aqueles que necessitam, mais que outros, da amizade. Não importa. Uma hora, eu sei que todos cansarão de mim. Desejarão queimar-me na fogueira. Pedirão que eu fique muda... Não peço que não cansem, nem que não desejem, tampouco que não peçam, só peço que deem-me mais uma chance, para mostrar que posso ser o quer querem que eu seja.
[naoliguemparaaparteemespanhol/ [veraDulcefalandodánisso/ [alguémmelevaparaEspanha?/
sábado, 23 de janeiro de 2010
Medo de perder por W.O.
Passo as tardes assistindo TV. Nada de interessante para contar. Quando fico com tédio na frente do computador começo a ler meus velhos posts. Começo a relembrar coisas. E sinceramente, nem sei porque ainda escrevo aqui. Acho que é por eu estar meio chateada com o pessoal do outro blog.
Enfim, me conhecendo do jeito que eu me conheço, sei que pode ser uma frasesinha, uma expressãozinha, qualquer coisa, por mais insignificante que possa parecer pra você, se eu fizer alguma associação com algo que eu passo nomomento parece que a frase gruda na parede do meu cérebro e fica lá, martelando e parece nunca mais querer sair.
Ou tem aquelas que eu acho bonitas, mas nao passa disso, não tem nada a ver com o que eu passo, e de repente elas voltam, no momento exato, no momento que ela tem relação com o meu dia. E as vezes me fazem fazer bestiras, o que nao vem ao caso agora.
É estranho!
Hoje, tem uma que não sae da minha cabeça, veio da novela "Tempos Modernos", a Nelinha quem disse: "Tenho medo de perder. Perder por W.O.". É claro que ela não falava de um jogo de futebol. Falava de AMOR. Relação?? Nenhuma. Claro que tem. Criada como menino, Nelinha foi criada para ser forte, aguentar trancos e barrancos, mas não falaram nada sobre a 'duvida do amor' para ela. Apaixonada por um cara incrivel, sabendo disso ela, por suposição minha, deve saber que várias garotas deveriam estar de olho nele. Normal. Mas não para ela.
Relação?? Ainda nenhuma??
Explicando de um jeito rápido e fácil: Nelinha tinha medo de perder o tal do garoto sem mesmo tê-lo conquistado.
Provavelmente, para alguém que acompanha o blog, fica fácil a relação com S.S. e companhia.
Sinto-me absolutamente 'dependente' dele. Sinto-me, as vezes, perdida num mar lotado de gente. Tenho medo de "perder por W.O.". Talvez, nem seja medo. Talvez seja só receio de perder alguém que me importa tanto. E talvez, nunca conseguir experimentar o seu beijo, ou sentir seus braços me abraçando num abraço mais do que amigável, e sim em um abraço amoroso.
Afinal, sou humana e tenho medo e desejos. Tenho tristezas e esperanças.
Enfim, me conhecendo do jeito que eu me conheço, sei que pode ser uma frasesinha, uma expressãozinha, qualquer coisa, por mais insignificante que possa parecer pra você, se eu fizer alguma associação com algo que eu passo nomomento parece que a frase gruda na parede do meu cérebro e fica lá, martelando e parece nunca mais querer sair.
Ou tem aquelas que eu acho bonitas, mas nao passa disso, não tem nada a ver com o que eu passo, e de repente elas voltam, no momento exato, no momento que ela tem relação com o meu dia. E as vezes me fazem fazer bestiras, o que nao vem ao caso agora.
É estranho!
Hoje, tem uma que não sae da minha cabeça, veio da novela "Tempos Modernos", a Nelinha quem disse: "Tenho medo de perder. Perder por W.O.". É claro que ela não falava de um jogo de futebol. Falava de AMOR. Relação?? Nenhuma. Claro que tem. Criada como menino, Nelinha foi criada para ser forte, aguentar trancos e barrancos, mas não falaram nada sobre a 'duvida do amor' para ela. Apaixonada por um cara incrivel, sabendo disso ela, por suposição minha, deve saber que várias garotas deveriam estar de olho nele. Normal. Mas não para ela.
Relação?? Ainda nenhuma??
Explicando de um jeito rápido e fácil: Nelinha tinha medo de perder o tal do garoto sem mesmo tê-lo conquistado.
Provavelmente, para alguém que acompanha o blog, fica fácil a relação com S.S. e companhia.
Sinto-me absolutamente 'dependente' dele. Sinto-me, as vezes, perdida num mar lotado de gente. Tenho medo de "perder por W.O.". Talvez, nem seja medo. Talvez seja só receio de perder alguém que me importa tanto. E talvez, nunca conseguir experimentar o seu beijo, ou sentir seus braços me abraçando num abraço mais do que amigável, e sim em um abraço amoroso.
Afinal, sou humana e tenho medo e desejos. Tenho tristezas e esperanças.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Finalmente
OMG!! Quanto tempo faz que eu não posto nada aqui??
Eu não costumo deixar meu blogs sem atualização por mais ocupada que eu esteja. Mas, esse foi um caso especial. Acho que a última vez que escrevi aqui foi dia 25, falando que eu estava prestes a viajar, ou coisa assim. Nem fiz o merecido post de Fim de Ano aqui. --'
Entretanto, cá estou. Pronta pra voltar a escrever constantemente aqui, se o blogger colaborar, já que raramente consigo postar aqui.
Vamos as novidades:
- O finalmente minha mãe comprou - o tão esperado por mim - o livro Diário do Vampiro. Que por sinal, já li. Os dois. Recomendo. Mas nada de contar a história porque é a mesma de sempre - a mocinha que se apaixona pelo vampiro. Eu fiquei meio confusa com o fim, mas gostei. XD E por sinal, se eu já gostava de Damon Salvatore na série, tanto por ser o vampiro do mal sarcástico quanto por seu belo físico, por assim dizer, agora que soube do 'verdadeiro' Damon gamei.
- A esses dias eu tentei voltar a escrever, e com algumas coisas que aconteceram, estou mais confiante em mim mesma. Não ando escrevendo coisas melódicas e que ninguém gosta de ler. Mas, também não ando tendo muita criatividade para fazer grandes textos...
- Posso estar me iludindo novamente.
Na 'época' em que estava sem vontade de fazer nada, e nem conseguia escrever sobre nada a não ser sobre S.S. pensei em parar de vez de escrever, e talvez, até, de ter um blog. Porém, algo me dizia que eu devia continuar tentando escrever, e continuar com o blog - ok, isso foi tenso. Ontem, reli umas coisas que eu escrevi enquanto estava com raiva dele - e eu tinha razão-, agora eu não lembro o que dizia, mas tinha uma frase que eu gostei muito. Me fez querer tê-lo ainda mais, entretanto, me fez ver que eu não sou tão ruim assim. (YY)
- Estou com um leve medo do dia 16 de janeiro.
Eu não costumo deixar meu blogs sem atualização por mais ocupada que eu esteja. Mas, esse foi um caso especial. Acho que a última vez que escrevi aqui foi dia 25, falando que eu estava prestes a viajar, ou coisa assim. Nem fiz o merecido post de Fim de Ano aqui. --'
Entretanto, cá estou. Pronta pra voltar a escrever constantemente aqui, se o blogger colaborar, já que raramente consigo postar aqui.
Vamos as novidades:
- O finalmente minha mãe comprou - o tão esperado por mim - o livro Diário do Vampiro. Que por sinal, já li. Os dois. Recomendo. Mas nada de contar a história porque é a mesma de sempre - a mocinha que se apaixona pelo vampiro. Eu fiquei meio confusa com o fim, mas gostei. XD E por sinal, se eu já gostava de Damon Salvatore na série, tanto por ser o vampiro do mal sarcástico quanto por seu belo físico, por assim dizer, agora que soube do 'verdadeiro' Damon gamei.
- A esses dias eu tentei voltar a escrever, e com algumas coisas que aconteceram, estou mais confiante em mim mesma. Não ando escrevendo coisas melódicas e que ninguém gosta de ler. Mas, também não ando tendo muita criatividade para fazer grandes textos...
- Posso estar me iludindo novamente.
Na 'época' em que estava sem vontade de fazer nada, e nem conseguia escrever sobre nada a não ser sobre S.S. pensei em parar de vez de escrever, e talvez, até, de ter um blog. Porém, algo me dizia que eu devia continuar tentando escrever, e continuar com o blog - ok, isso foi tenso. Ontem, reli umas coisas que eu escrevi enquanto estava com raiva dele - e eu tinha razão-, agora eu não lembro o que dizia, mas tinha uma frase que eu gostei muito. Me fez querer tê-lo ainda mais, entretanto, me fez ver que eu não sou tão ruim assim. (YY)
- Estou com um leve medo do dia 16 de janeiro.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Conversa da minha prima com seu pai
Caiu a noite sobre a pequena cidade interiorana de menos de 50.000 habitantes (segundo o wiki), na varanda daquela edícula estava ela uma garota de 9 anos da cidade grande que passava as férias de fim de ano na casa da sua tia sentada na rede, balançando. Derrepente a menina se vira para o pai, um homem que já passou dos 50, que estava vestindo os chinelos da tia dele e pergunta:
- Pai, você é gay?
True story
>>Mac
- Pai, você é gay?
True story
>>Mac
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