sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Surtos de hoje

Hoje foi o dia da minha histeria. Sem falar do ataque de choro que tive vindo pra casa depois do colégio. Tive mais uma quse-crise dessas em casa. Pensando no que tinha acontecido de manhã. Foi uma confusão de pensamentos sem fim.
Não sabia se esquecia ou se questionava.
No fim, não decidi nada. Esperava que ele entrasse no MSN, mas ele não o fez. Então, liberei cada parte da minha raiva em cada amigo que aparecida no MSN. Contando o momento desde o cara de 'nojo' de R.S. fez para mim, até a hora em que surtei e comecei a lacrimejar no meio da rua. Sem me importar com o que os outros pensariam.
Não me importo tanto assim com o jeito com que ele olhou pra mim. O que mais me chateou foi o jeito de agir de S.S.. Sim, meu eterno S.S.. Não tinha como não ficar ressabiada com o modo como ele me deu um "tchau!".
Segundo Titio Araújo essa coisa de "entender os garotos" é pra alunos da quinta série. Não discordo nem concordo. Portanto, levo em conta o que ele diz - já disse que sou muito infuenciavel?? Se não, acabo de dizer-te, e é isso a culpa de todo o trama de hoje-.
Ando completamente fora de mim. Meus reflexos não estão tão bons quanto ultimamente. Não consigo terminar nenhum texto que realmente mereça ser postado. E agora, em plena sexta-feira, às 21h55min, cogitando a ideia de abandonar esse texto, e deixa-lo para amanha - mas sei que amanha nao terei mais inspiração para termina-lo -, estou quase dormindo em frente ao PC. Minhas palpebras demoram segundos para levantarem. Meus dedos já nem se mexem mais com tanta rapidez. E já nem sinto a dor no punho de que tanto reclamei pela manhã. Cine já não me incomoda mais. Ouvir Cine, Hevo84, Stevens e essas bandas que surgiram agora, as tais 'bandas emos' nem me afetam mais, estou até gostando de ouvi-las. Robert Pattison até legal ao meu ver. E cansei de Taylor Lautner, só me importa Ian Somerhalder. Ah, pra que ler o livro do colégio, se aquele que tenho em minhas mãos agora sobre ficção é mais interessante? Para que esperar que Moura me veja no meio da multidão se eu posso assusta-lo mandando bilhetinhos anonimos? E um dos mais importantes: não quero mais um amor real, sonhar com Damon Salvatore, tem um amor platônico, até mesmo com o Moura, já me satisfaz - mesmo que momentaneamente.
Digo e provo. As mudanças me afetam, as vezes, prejudicialmente. Elas quase nunca aparecem, mas quando dão as caras, não é por pouca coisa.
Não sei se o que almejava antes, ainda quero. Inclusive, S.S. Talvez, não o queire como antes. Talvez ele tenha conseguido o que sempre quis: que eu dissesse que não sinto nada a mais por ele. Enfim, desejo-o como desejo ao Moura. Não é amor de verdade. É um sentimento que espero descobrir e ter certeza dele logo.

" Deitada na cama penso naquele garoto que mais me fez sorrir, que mais me fez querer ser alguém. E que hoje me fez deixar caírem lágrimas. E não foram lágrimas de felicidade..."
( 26/02/2010 - Mah) 

Sou tão contraditória quanto um museu é antigo. Relendo para ver se não repeti algo, ou se disse algo que não faz sentido algum, percebi que de qualquer forma eu o quero. E mesmo que tenha me machucado hoje, minha opinião por ele não mudou, e duvido que mudará. Mas ainda continuo na incerteza do que sinto.

O que você sempre quis - Stevens

"Pela janela do meu quarto vejo a chuva
Penso em você e no meu amor que nunca muda
Espero o dia inteiro e você não vem
Amor igual ao meu não vai ter de ninguém

E nas esquinas escuras de qualquer lugar
Já não sei mais aonde procurar
Pra te dizer as coisas que eu sempre quis
Te roubar pra mim e te fazer feliz

Não sabe o que é ter que esquecer
Cada minuto, cada instante que passei com você
Pra que dizer que não é feliz
E esconder da sua vida o que você sempre quis"

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