Como eu digo.
Várias vezes tive vontade de mandar-te esses posts que escrevo aqui para que você soubesse como eu me sinto. Já disse para mim mesma que iria passar a confiar fielmente em ti. Mas, as vezes, parece que para ti, tanto faz o que faço ou desfaço.
Suas demonstrações de que se importa comigo são tudo o que eu preciso. Porém, suas demonstrações de que pouco se importa me afetam demais.
Entre brincadeiras de quem não tem o que fazer, fico me perguntando o que é? será que é?. E nunca descubro as respostas para as mesmas perguntas.
Não sei o que significa o amor, já que não sei mais distingui-lo de pura fixação, já que não sei avistá-lo de longe. Já que não sei o que sinto por ti.
O que eu faço agora? Apenas continuo em frente? Sem olhar para trás?
Talvez eu devesse. Mas sempre que eu estou me recuperando da tua falta, parece que tens um imã e, sempre vem para perto de mim. E logo que te afastas, meu coração parece arrebentar-se em pedaços. E por incrivel que pareça, não sou eu quem o concerto. E sim um certo alguém. Um amigo teu.
Sempre que ela te abraça. Sempre que ela pega em tuas mãos. A cada ato, é um corte a mais em mim. Que eu mesma me faço.
No final das contas, percebo que não é você. E sim eu, eu que sempre deixo com que as coisas tomem o rumo que tu queres. Não me imponho, tampouco luto. Sempre faço o que queres e desejas. Sempre.
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