"O amor é para os fracos".
Eu não sei se o amor é realmente para os fracos.
Entre um roda de amigas, essa frase é solta. E na mesma hora eu discordo. Algumas delas tinham acabado recentemente algo com um garoto. Era claro que elas estavam tristes, chateadas... Enfim, como sempre vejo por aí. Só que tinha um detalhe do jeito que elas falavam parecia que o amor não fazia sentido.
Talvez, em alguns casos, ele realmente não faça. Mas, não era esse o caso.
Eu digo, e repito - para mim mesma é claro, não disse uma palavra do que será escrito aqui a elas - acho que elas estão reclamando por nada, de barriga cheia.
Elas já haviam ficado, namorado, tiveram relacionamentos. Assim, beijaram.
Não estou com inveja, tampouco quero tomar-lhes os lugares. Só que, eu nunca senti que estava sendo realmente querida por alguém, e que este quisesse realmente a mim. Meus amores nunca foram correspondidos. Nunca tive nada sério, tampouco um rolo. Por fim, nunca beijei, nunca fui beijada, não entendo sobre quando as pessoas falam que BEIJAR É BOM.
Elas ao menos, tiveram os seus amores em seus braços, só para elas. Tiveram momentos que foram apenas delas, e ainda, frases só para elas.
E do que eu estou reclamando?
Apenas de não saber o que eu realmente sinto.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Sempre eu
Como eu digo.
Várias vezes tive vontade de mandar-te esses posts que escrevo aqui para que você soubesse como eu me sinto. Já disse para mim mesma que iria passar a confiar fielmente em ti. Mas, as vezes, parece que para ti, tanto faz o que faço ou desfaço.
Suas demonstrações de que se importa comigo são tudo o que eu preciso. Porém, suas demonstrações de que pouco se importa me afetam demais.
Entre brincadeiras de quem não tem o que fazer, fico me perguntando o que é? será que é?. E nunca descubro as respostas para as mesmas perguntas.
Não sei o que significa o amor, já que não sei mais distingui-lo de pura fixação, já que não sei avistá-lo de longe. Já que não sei o que sinto por ti.
O que eu faço agora? Apenas continuo em frente? Sem olhar para trás?
Talvez eu devesse. Mas sempre que eu estou me recuperando da tua falta, parece que tens um imã e, sempre vem para perto de mim. E logo que te afastas, meu coração parece arrebentar-se em pedaços. E por incrivel que pareça, não sou eu quem o concerto. E sim um certo alguém. Um amigo teu.
Sempre que ela te abraça. Sempre que ela pega em tuas mãos. A cada ato, é um corte a mais em mim. Que eu mesma me faço.
No final das contas, percebo que não é você. E sim eu, eu que sempre deixo com que as coisas tomem o rumo que tu queres. Não me imponho, tampouco luto. Sempre faço o que queres e desejas. Sempre.
Várias vezes tive vontade de mandar-te esses posts que escrevo aqui para que você soubesse como eu me sinto. Já disse para mim mesma que iria passar a confiar fielmente em ti. Mas, as vezes, parece que para ti, tanto faz o que faço ou desfaço.
Suas demonstrações de que se importa comigo são tudo o que eu preciso. Porém, suas demonstrações de que pouco se importa me afetam demais.
Entre brincadeiras de quem não tem o que fazer, fico me perguntando o que é? será que é?. E nunca descubro as respostas para as mesmas perguntas.
Não sei o que significa o amor, já que não sei mais distingui-lo de pura fixação, já que não sei avistá-lo de longe. Já que não sei o que sinto por ti.
O que eu faço agora? Apenas continuo em frente? Sem olhar para trás?
Talvez eu devesse. Mas sempre que eu estou me recuperando da tua falta, parece que tens um imã e, sempre vem para perto de mim. E logo que te afastas, meu coração parece arrebentar-se em pedaços. E por incrivel que pareça, não sou eu quem o concerto. E sim um certo alguém. Um amigo teu.
Sempre que ela te abraça. Sempre que ela pega em tuas mãos. A cada ato, é um corte a mais em mim. Que eu mesma me faço.
No final das contas, percebo que não é você. E sim eu, eu que sempre deixo com que as coisas tomem o rumo que tu queres. Não me imponho, tampouco luto. Sempre faço o que queres e desejas. Sempre.
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