sábado, 23 de janeiro de 2010

Medo de perder por W.O.

Passo as tardes assistindo TV. Nada de interessante para contar. Quando fico com tédio na frente do computador começo a ler meus velhos posts. Começo a relembrar coisas. E sinceramente, nem sei porque ainda escrevo aqui. Acho que é por eu estar meio chateada com o pessoal do outro blog.
Enfim, me conhecendo do jeito que eu me conheço, sei que pode ser uma frasesinha, uma expressãozinha, qualquer coisa, por mais insignificante que possa parecer pra você, se eu fizer alguma associação com algo que eu passo nomomento parece que a frase gruda na parede do meu cérebro e fica lá, martelando e parece nunca mais querer sair.
Ou tem aquelas que eu acho bonitas, mas nao passa disso, não tem nada a ver com o que eu passo, e de repente elas voltam, no momento exato, no momento que ela tem relação com o meu dia. E as vezes me fazem fazer bestiras, o que nao vem ao caso agora.
É estranho!
Hoje, tem uma que não sae da minha cabeça, veio da novela "Tempos Modernos", a Nelinha quem disse: "Tenho medo de perder. Perder por W.O.". É claro que ela não falava de um jogo de futebol. Falava de AMOR. Relação?? Nenhuma. Claro que tem. Criada como menino, Nelinha foi criada para ser forte, aguentar trancos e barrancos, mas não falaram nada sobre a 'duvida do amor' para ela. Apaixonada por um cara incrivel, sabendo disso ela, por suposição minha, deve saber que várias garotas deveriam estar de olho nele. Normal. Mas não para ela.
Relação?? Ainda nenhuma??
Explicando de um jeito rápido e fácil: Nelinha tinha medo de perder o tal do garoto sem mesmo tê-lo conquistado.
Provavelmente, para alguém que acompanha o blog, fica fácil a relação com S.S. e companhia.

Sinto-me absolutamente 'dependente' dele. Sinto-me, as vezes, perdida num mar lotado de gente. Tenho medo de "perder por W.O.". Talvez, nem seja medo. Talvez seja só receio de perder alguém que me importa tanto. E talvez, nunca conseguir experimentar o seu beijo, ou sentir seus braços me abraçando num abraço mais do que amigável, e sim em um abraço amoroso.

Afinal, sou humana e tenho medo e desejos. Tenho tristezas e esperanças.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Finalmente

OMG!! Quanto tempo faz que eu não posto nada aqui??
Eu não costumo deixar meu blogs sem atualização por mais ocupada que eu esteja. Mas, esse foi um caso especial. Acho que a última vez que escrevi aqui foi dia 25, falando que eu estava prestes a viajar, ou coisa assim. Nem fiz o merecido post de Fim de Ano aqui. --'
Entretanto, cá estou. Pronta pra voltar a escrever constantemente aqui, se o blogger colaborar, já que raramente consigo postar aqui.
Vamos as novidades:

- O finalmente minha mãe comprou -  o tão esperado por mim - o livro Diário do Vampiro. Que por sinal, já li. Os dois. Recomendo. Mas nada de contar a história porque é a mesma de sempre - a mocinha que se apaixona pelo vampiro. Eu fiquei meio confusa com o fim, mas gostei. XD E por sinal, se eu já gostava de Damon Salvatore na série, tanto por ser o vampiro do mal sarcástico quanto por seu belo físico, por assim dizer, agora que soube do 'verdadeiro' Damon gamei.

- A esses dias eu tentei voltar a escrever, e com algumas coisas que aconteceram, estou mais confiante em mim mesma. Não ando escrevendo coisas melódicas e que ninguém gosta de ler. Mas, também não ando tendo muita criatividade para  fazer grandes textos...

- Posso estar me iludindo novamente.
Na 'época' em que estava sem vontade de fazer nada, e nem conseguia escrever sobre nada a não ser sobre S.S. pensei em parar de vez de escrever, e talvez, até, de ter um blog. Porém, algo me dizia que eu devia continuar tentando escrever, e continuar com o blog - ok, isso foi tenso. Ontem, reli umas coisas que eu escrevi enquanto estava com raiva dele - e eu tinha razão-, agora eu não lembro o que dizia, mas tinha uma frase que eu gostei muito. Me fez querer tê-lo ainda mais, entretanto, me fez ver que eu não sou tão ruim assim. (YY)

- Estou com um leve medo do dia 16 de janeiro.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Conversa da minha prima com seu pai

Caiu a noite sobre a pequena cidade interiorana de menos de 50.000 habitantes (segundo o wiki), na varanda daquela edícula estava ela uma garota de 9 anos da cidade grande que passava as férias de fim de ano na casa da sua tia sentada na rede, balançando. Derrepente a menina se vira para o pai, um homem que já passou dos 50, que estava vestindo os chinelos da tia dele e pergunta:

- Pai, você é gay?


True story



>>Mac